sexta-feira, 13 de julho de 2012

GILSON RODRIGUES DO PMDB COMUNITÁRIO/RIO FALA SOBRE O TRABALHO DO MOVIMENTO


         Gilson Rodrigues de Araújo, 46 anos, começou o trabalho comunitário com 16 anos, desde então nunca saiu de sua comunidade, o Turano. Há mais e duas décadas milita no PMDB e desde setembro de 2011 responde como presidente do diretório municipal do PMDB Comunitário. Em março deste ano o diretório promoveu um encontro com o prefeito Eduardo Paes, no Clube Magnatas do Rocha, onde foram apresentados os representantes dos núcleos que já foram implementados na Zona Oeste, Zona Sul, Tijuca- Andaraí, Acari, Maré, Barra- Recreio, Ilha do Governador e Alto da Boa Vista. Segundo Gilson Rodrigues,  ”fizemos uma seleção rigorosa para que tivéssemos entre os participantes dos núcleos, verdadeiros militantes ativos, seja nos movimentos políticos ou sociais, e esta triagem é importante para que cada vez mais tenhamos núcleos fortes e atuantes”, disse ele.
O diretório do Rio atua em conjunto com o diretório estadual e a presidente Roberta Ferreira, em ações públicas governamentais e comunitárias em ações de saúde, educação e ambiental como: campanhas contra a Dengue, questões relativas ao lixo e á UPP Social. Roberta Ferreira, presidente do PMDB Comunitário Estadual fez questão de destacar a importância do diretório da capital, ” atuar em comunidades exige envolvimento, compromisso, dedicação ao próximo e o movimento atua como uma extensão de atuação e fiscalização das ações dos governos em prol de nossas comunidades, fazendo reinvindicações e sendo porta voz dos moradores. Para ser um agente do PMDB Comunitário, o líder deve ser atuante, propagador de ações socias no entorno de seu bairro e sensível as causas humanas. E o Gilson e sua equipe possuem a experiência e a eficiência que precisamos no movimento dentro das comunidades cariocas”, disse ela.
A cidade do Rio de Janeiro conta com 863 comunidades e o PMDB Comunitário conta com representantes partidários em quase todas elas. Os cursos de agente comunitário e formação política da FUG- Fundação Ulisses Guimarães, que o movimento oferece nas comunidades está nos aproximando cada vez mais os moradores, “a equipe está atenta para identificar líderes em potencial em nossas comunidades e estimulamos aquele homem ou mulher para fazer os nossos cursos, sabemos que nem todos vão se enveredar para a poítica, mas com os cursos ficam mais politizados, conscientes e críticos. E tentamos desfazer aquele velho discurso, não gosto de me envolver em política, digo que a política começa dentro de casa e fugindo quem paga o preço somos nós mesmos“, falou Gilson Rodrigues.
Para finalizar Gilson Rodrigues falou sobre a criação do movimento no ano passado, “eu acredito que a criação do Comunitário dentro do partido quebra paradigmas antigos de que o PMDB é um partido elitista, entre os que não conhecem a verdadeira história do partido, e para mim foi uma grande tacada aproximar nós que somos de comunidades com o partido, algo que sempre existiu, mas antes era de forma tímida e informal. Agora estamos representados de forma legítima. Minha opinião é que o Comunitário é a porta de entrada para todos os outros movimentos: Mulher, Jovem e Afro. Se cada vez mais nossos líderes partidários tiverem um olhar atento e sensível para estes pontos, pois na minha opinião, são nas comunidades que as pessoas precisam cada vez mais estarem inseridas em grupos e melhor que estejam envolvidas com questões sociais, políticas e democráticas do que com coisas erradas, e essa é a chave para estarmos conectados”, enfatizou.   
Gilson atua ainda como diretor da Federação das Favelas, é Conselheiro da Light representando os clientes de baixa renda e atua como delegado no diretório do PMDB Comunitário do Rio junto com Toby do Jacarezinho vice-presidente, Catarina Amorim vice-adjunta e  Monica do Pavão/ Pavãozinho como secretária geral.








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